Cestaria

A Cestaria é entendida como um conjunto de objetos ou utensílios, obtido através de objetos trançados. Ela compreende a técnica de fabricação de cestos e designa a arte de trabalhar fibras. No sentido mais lato como um conjunto de objectos ou utensílios, obtidos através de fibras de origem vegetal. A cestaria envolve também a fabricação de esteiras assim como objectos de revestimento ou cobertura.Neste sentido a cestaria compreende a técnica de fabricação de cestos ou vasilhas de dois tipos fundamentais: o tipo entrelaçado, que engloba os géneros cruzado, encanado, enrolado e torcido, conforme a maneira de dispor as fibras, e o tipo espiral, com ou sem armação de sustentação. Qualquer um dos tipos está muito vulgarizado e obedece mais propriamente às características da fibra a utilizar, do que a um padrão cultural ou de área geográfica. As peças conforme o uso variam em tamanho e forma assim como a técnica de manufactura. São geralmente peças criadas segundo a sua funcionalidade.

Mas o esparteiro não fazia só ceiras, com as suas mãos tecia e tece outras belas peças úteis e raras no artesanato nacional, são elas fundamentalmente as vassouras e os capachos .
JOSÉ MENDES MARTINS DA ENCARNAÇÂO, de 83 anos de idade, é talvez o único dos artesãos que restam dos muitos que trabalhavam o esparto na bonita e simpática aldeia de ALCONGOSTA, no concelho do Fundão, na Beira Baixa. Adora a sua arte, domina-a como ninguém e nos seus oitenta e tês anos revela uma destreza manual invejada por muitos.
É possível encontrá-lo nalgumas feiras de artesanato a trabalhar "ao vivo" e com toda a alegria do mundo divulgar a sua arte genuína.  

Esparto

Mas o esparteiro não fazia só ceiras, com as suas mãos tecia e tece outras belas peças úteis e raras no artesanato nacional, são elas fundamentalmente as vassouras e os capachos .
JOSÉ MENDES MARTINS DA ENCARNAÇÂO, de 83 anos de idade, é talvez o único dos artesãos que restam dos muitos que trabalhavam o esparto na bonita e simpática aldeia de ALCONGOSTA, no concelho do Fundão, na Beira Baixa. Adora a sua arte, domina-a como ninguém e nos seus oitenta e tês anos revela uma destreza manual invejada por muitos.
É possível encontrá-lo em algumas feiras de artesanato a trabalhar "ao vivo" e com toda a alegria do mundo divulgar a sua arte genuína.

 O esparto é nada mais nada menos do que , uma erva que nasce espontaneamente, em algumas serras de Portugal. Em suma o esparteiro é alguém que vai buscar à natureza o elemento do seu trabalho.
Nos fins do século dezanove e princípios do século vinte era uma profissão indispensável, pois que o esparteiro, criava com as suas mãos as Ceiras, ou seja, algo indispensável nos lagares de azeite para a moagem da azeitona. Com a evolução tecnológica as ceiras deixaram de ser utilizadas nos lagares, são hoje um documento de trabalho e cultura histórica de grande valor e beleza "suigeneris".

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